Salve, Dan,<br /><br />Greg Arakki é um diretor que descobri tardiamente e me atraiu de imediato. Afirma um estilo que é indispensável para veicular os conteúdos new queer, a política da diferença. <br /><br />Perfeita a questão por você colocada, que nos seus filmes se trata de cotidianos banais invadidos por forças titânicas e desconhecidas. Não será essa perturbação uma forma dele desconstruir o universo essencialista, identitário e estático?<br /><br />Em Kaboom, a narrativa se dilui em fluxo de cores, sub-tramas e temáticas, até a explosão (orgasmo?) derradeira, o kabooom do título.<br /><br />Jovial e gaio não são exatamente a mesma coisa né? "Gaio" deveria ser dicionarizado. Como em "Gaia Ciência", referindo-se ao saber gaio dos trovadores provençais, herdados pelo cordel e o rap.<br /><br />Suas considerações enriquecem muito o Quadrado. Fico até sem graça e sugiro, mais uma vez, que você publique, porque isso merece ser compartilhado.<br /><br />Um abraço.
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